Se você tem um bebê em casa, não pode deixar de ter um inalador, ainda mais nos meses de baixas temperaturas, quando é comum o agravamento dos problemas respiratórios. Ele pode ser seu grande aliado na hora dos cuidados com a saúde do bebê: ajuda no tratamento da temida bronquiolite, descongestiona as vias respiratórias no caso de gripe e alivia a tosse e as trata as crises de sinusite.
Porém, existem vários modelos e marcas no mercado, só no site da Maconequi são cerca de 40 produtos diferentes! Por isso, é normal que os pais fiquem perdidos na hora de adquirir o melhor inalador infantil para o seu bebê.
Mas para te ajudar na hora da escolha, selecionamos algumas dicas fundamentais para que você consiga escolher o aparelho ideal para o seu pequeno. Afinal, ninguém quer ter prejuízo comprando um inalador que não atenda às necessidades do bebê. Confira!
Tipos de inaladores
O primeiro item que se deve levar em consideração é o tipo de inalador. São dois tipos principais:
- Inalador de ar comprimido (pneumático ou mecânico).
- Inalador ultrassônico.
Cada um tem suas vantagens e desvantagens, conforme já falamos no texto Qual o melhor inalador, ultrassônico ou ar comprimido?, mas a resposta final vai depender do tipo de problema respiratório que será tratado com o uso da inalação.
Se o seu filho sofre de bronquite ou crises de asma, ele certamente fará uso de medicamentos corticoides com bastante frequência e por isso a escolha mais adequada é o aparelho de ar comprimido. O inalador ultrassônico não é recomendado para essa classe de medicamentos, que perdem muito de sua eficácia quando usados nesse tipo de aparelho.
No entanto, se o aparelho de inalação será usado para o tratamento de doenças ocasionais, onde geralmente é receitado o uso de broncodilatadores ou simplesmente o uso de soro fisiológico, você pode adquirir sem problema algum um inalador ultrassônico, e assim, desfrutar do seu silêncio e tecnologia.
Por isso, é muito importante que você converse com o médico pediatra antes de fazer a compra do seu inalador.
Outros itens que devem ser levados em consideração na hora da compra
Depois de decidir qual tipo de inalador comprar, é hora de se atentar para outros detalhes que vão fazer uma enorme diferença no dia a dia com o seu bebê. São eles:
Máscara flexível
Todos os inaladores vêm com uma máscara, alguns até mesmo com duas, em tamanhos diferentes, e é fundamental analisar a sua qualidade. Elas devem ser fabricadas de material flexível, como por exemplo o silicone, que não machuque ou seja desconfortável para o bebê.
Mangueira
Existem nos mercado alguns aparelhos de inalação que não possuem mangueiras e esses não são uma boa opção. A mangueira facilita muito na hora da inalação, pois permite que o bebê se movimente. Por isso, dê preferência a mangueiras fortes e flexíveis, que não se soltam facilmente do aparelho.
Reservatório de soro
Prefira os inaladores que possuem copinhos descartáveis para soro e remédio ou que sejam fáceis de higienizar. Assim, você evita a proliferação de fungos e bactérias. Caso queira saber mais sobre a limpeza do seu nebulizador, veja aqui como limpar a máscara e o copo da maneira correta.
Barulho
Infelizmente, se você tiver que optar pelo inalador de ar comprimido, não terá como se livrar do barulho. Porém se você poder escolher entre ele e o ultrassônico, fique com o segundo.
O inalador ultrassônico é extremamente silencioso, e dificilmente irá acordar o bebê ou mesmo assustá-lo. Um bom exemplo desse tipo de inalador é o Respiramax, que além de silencioso possibilita fazer a inalação deitado.
Inalador Ultrassônico Respiramax
Praticidade
Outro ponto importante que precisa ser analisado para comprar o melhor inalador infantil é a praticidade do aparelho. Ele deve ser leve, fácil de carregar em casos de viagens ou passeios e de um tamanho que caiba em qualquer cantinho do armário ou do quarto do bebê.
Neste sentido, é interessante conferir nossos modelos compactos e portáteis, fáceis de transportar e guardar, como o Inalador Nebulizador Ultra Compacto NEC803 Omron, e o Nebulizador Minisonic Soniclear que possui, inclusive, adaptador para carros.
Aparência
Existem alguns inaladores que são feitos especialmente para bebês e crianças e possuem um design atrativo e seguro para os pequenos. Então, pode ser interessante escolher um desses aparelhos. Como exemplo podemos citar os modelos da Bambini Sanvita em forma de macaquinho ou o Nebdog G-Tech em forma de cachorro. Modelos que além de serem uma graça, são extremamente práticos.
Por fim, observe a garantia do produto, oferecida pelo vendedor e pelo fabricante em caso de defeitos. Bem como a existência de registro na ANVISA e selo do INMETRO atestando a qualidade e segurança do equipamento.
Como prevenir doenças respiratórias na infância?
Até aqui ensinamos como escolher o melhor inalador infantil para o seu bebê, mas não seria ótimo se antes de precisar fazer o uso dos inaladores, você soubesse exatamente como prevenir certas doenças respiratórias?
Para combater uma doença, nada melhor do que conhecê-la. Pensando nisso, listamos os principais problemas respiratórios que acometem os pequenos. Continue a leitura e descubra como preveni-los!
Viroses — gripe e resfriado
Essas doenças causam sintomas semelhantes, porém com intensidades diferentes. A gripe é causada pelo vírus Influenza e tende a se manifestar de maneira intensa. Já o resfriado é uma infecção respiratória mais branda, normalmente associada aos rinovírus.
Os sintomas dessas viroses incluem:
- coriza;
- congestão nasal;
- tosse;
- irritação na garganta;
- dor de cabeça;
- febre.
Como prevenir
Os vírus respiratórios se espalham pelo ar. Uma boa maneira de evitar essas doenças respiratórias em crianças é adotar boas práticas de higiene. Veja algumas dicas:
- não compartilhar objetos pessoais, como copos e talheres;
- lavar as mãos frequentemente;
- se estiver doente, cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar;
- evitar aglomerações.
Além dessas medidas, a gripe também pode ser prevenida por meio da vacinação. Anualmente, a vacina é disponibilizada nos meses que antecedem o inverno e é recomendada para crianças a partir de 6 meses.
Pneumonia
Essa doença inflamatória dos pulmões pode ter diferentes causas. A pneumonia bacteriana é a mais comum e, em geral, se estabelece após uma virose respiratória. As pneumonias virais são desencadeadas pelos mesmos agentes causadores da gripe ou outros vírus e tendem a ser mais leves do que as infecções por bactérias.
Os principais sintomas da doença incluem:
- respiração acelerada;
- febre alta;
- tosse produtiva;
- perda de apetite;
- falta de ar;
- mal-estar generalizado.
Como prevenir
As dicas de prevenção contra as viroses respiratórias também são eficazes para evitar a pneumonia. Além disso, há outras medidas que contribuem para preservar a saúde dos pulmões, incluindo:
- evitar o contato com substâncias que irritam as vias aéreas, como fumaça de cigarro;
- manter a casa limpa e arejada;
- vacinas HIB (Haemophilus influenzae tipo B) e pneumocócica.
Amigdalite
As amígdalas são a principal forma de defesa contra agentes nocivos que entram pela boca. Dessa forma, elas se tornam vulneráveis ao ataque de vírus ou bactérias. Quando isso acontece, elas ficam inchadas e doloridas.
Conheça outros sintomas dessa doença:
- placas brancas ou amarelas nas amígdalas;
- dor para engolir;
- febre;
- mau hálito;
- dor de cabeça.
Como prevenir
As medidas de higiene que ajudam a prevenir as viroses respiratórias também contribuem para evitar a amigdalite. Quando uma criança sofre com infecções recorrentes, o médico pode orientar a remoção cirúrgica das amígdalas.
Asma
Essa doença crônica não infecciosa é caracterizada por uma hipersensibilidade dos pulmões, que reagem excessivamente à irritação. Os sintomas se manifestam em episódios e podem durar de minutos a dias. Dependendo da intensidade, os ataques podem ser perigosos, uma vez que a respiração fica prejudicada.
Os sinais mais característicos da asma são:
- tosse intensa (seca ou produtiva);
- chiado no peito;
- respiração ofegante;
- dor no peito.
Como prevenir
A asma não pode ser prevenida, uma vez que as causas da inflamação não são aparentes. Entretanto, é possível adotar algumas medidas para controlar as crises:
- evitar exposição aos agentes que sabidamente desencadeiam respostas alérgicas;
- seguir um tratamento que não seja limitado aos períodos de crise;
- caprichar na limpeza da casa;
- evitar exposição a substâncias que irritam as vias aéreas e cheiros fortes;
- praticar exercícios sob supervisão.
Em geral, as doenças respiratórias na infância têm um mesmo padrão de apresentação, começando com sintomas leves que podem evoluir para complicações sérias se não houver o tratamento adequado. Por isso, o pediatra deve ser consultado tão logo os sinais se manifestem.
Somente um profissional pode avaliar se repouso e hidratação são suficientes ou se algum medicamento deve ser prescrito.
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