A asma é uma das doenças mais comuns no mundo. Afeta, segundo a OMS, em torno de 10% da população mundial, o que faz estimar que existam, aproximadamente, 20 milhões de asmáticos no Brasil.
A asma é uma doença inflamatória crônica que acomete as vias aéreas. Então, ela faz com que após uma estimulação por um alérgeno, ocorra uma hiper responsividade. Dessa forma, aumenta a produção de muco e contraindo a musculatura das vias, o que as estreitam-nas.
Como o raio das estruturas fica menor, passa-se menos ar, chega menos aos pulmões e com isso o paciente sente falta de ar (dispneia) e o chiado no peito (sibilo), associado a isso, também pode haver queixas sobre tosse, opressão torácica.
Como a asma é diagnosticada?
No consultório, o paciente relata que esses sintomas ocorrem entre o inicio da noite e o começo da manhã. Isso ocorre devido a diminuição do cortisol sanguíneo, hormônio que protege do processo inflamatório e é desencadeado por algo, como ácaros, odores fortes, fumaças, exercício, fungos, etc.
A confirmação do diagnóstico é realizado por meio do teste de espirometria. A qual também determina a gravidade da doença e monitora o curso durante o tratamento.
Como tratar asma?
O tratamento medicamentoso varia quanto a gravidade, sendo utilizado: o broncodilatador de curta duração para crises, corticoide inalatório, antileucotrienos, beta agonista de ação prolongada, teofilina de liberação lenta e anti-IgE.
Quanto ao não medicamentoso, deve-se, principalmente, evitar o contato com o fator desencadeante. Por isso, evitar tapetes, cortinas em casa, o contato com animais domésticos, fumar e contato com fumante e manter calendário vacinal em dia.
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